O famoso "ganhar, mas não levar" é consequência de falta de estratégia e análise prévia para um bom negócio.

Pense comigo: o ex-proprietário perdeu o imóvel para o pagamento de dívidas. Também não é difícil que contra ele existam vários outros processos. Ou, se for em um leilão extrajudicial, a pessoa perdeu a posse por deixar de pagar o financiamento imobiliário.
O risco que você corre aqui, é aquele famoso: Ganhar, mas não levar!
Ou seja, você pode até conseguir uma sentença perfeita aos seus interesses, mas, como conseguir executar um devedor que provavelmente já teve todo o seu patrimônio desfeito ou ocultado?
Ainda mais se o devedor possuir dívidas com prioridade no recebimento, como as dívidas trabalhistas, as de honorários de advogado, as de pensão alimentícia, etc.
Pois é, o risco de você gastar com advogado e ainda não recuperar o seu crédito é bem alto, por isso prevenir é sempre melhor remediar. Mas como?
Verificar quais os débitos do imóvel;
Quais despesas serão cobertas pelo valor do lance;
Nos leilões judiciais pedir para que os valores sejam direcionado primeiramente às despesas de condomínio e IPTU;
Nos leilões extrajudiciais contar com uma assessoria para a desocupação o mais rápido possível.
Por isso, é imensamente importante prever todos os riscos e custos com a arrematação e o que decorrerá dela.
Pois, a reparação do seu prejuízo na prática pode não ocorrer. Claro que exceções acontecem, mas são raras!
O ideal é calcular o seu valor máximo de lance contando com eventual despesa e caso você não queira correr tal risco, procure outro leilão!
Com certeza oportunidades é o que não faltarão!
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